Re: Unidade 5 - Tópico I (25 a 31 de março)
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr] - quinta, 26 março 2009, 20:40
Boa noite a todos!
Nesta primeira parte da Unidade 5 (“O Uso de Softwares de Geometria Dinâmica no Ensino de Números Complexos”), o autor Carlos Eduardo Mathias Motta faz uma defesa fervorosa a favor da permanencia do assunto números complexos nas grades curriculares do Ensino Médio.
Mathias ilustra seu texto apresentando uma história fictícia que retrata algumas situações vivenciadas nas salas de aula, como: a não associação das equações de 20. grau ao surgimento dos números complexos (ERRADO - VER COMENTÁRIOS) e as falhas conceituais de definição dos números complexos contidas nos livros didáticos.
O autor propõe uma releitura mais contextualizada do número real, onde se teriam conjuntos numéricos (naturais, inteiros e racionais) representando os resultados de processos de contagem e de medida, simples e contextuais, sob critérios de descrição ou de suficiência e, englobaria também, um conjunto numérico que representasse, exclusivamente, processos irracionais de medida, simples e contextuais, segundo critério da descrição.
Sds,
Carlos Leite.
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr] - quinta, 26 março 2009, 20:40
Boa noite a todos!
Nesta primeira parte da Unidade 5 (“O Uso de Softwares de Geometria Dinâmica no Ensino de Números Complexos”), o autor Carlos Eduardo Mathias Motta faz uma defesa fervorosa a favor da permanencia do assunto números complexos nas grades curriculares do Ensino Médio.
Mathias ilustra seu texto apresentando uma história fictícia que retrata algumas situações vivenciadas nas salas de aula, como: a não associação das equações de 20. grau ao surgimento dos números complexos (ERRADO - VER COMENTÁRIOS) e as falhas conceituais de definição dos números complexos contidas nos livros didáticos.
O autor propõe uma releitura mais contextualizada do número real, onde se teriam conjuntos numéricos (naturais, inteiros e racionais) representando os resultados de processos de contagem e de medida, simples e contextuais, sob critérios de descrição ou de suficiência e, englobaria também, um conjunto numérico que representasse, exclusivamente, processos irracionais de medida, simples e contextuais, segundo critério da descrição.
Sds,
Carlos Leite.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRe: Unidade 5 - Tópico I (25 a 31 de março)
ResponderExcluirpor Daniele Machado [ANcgr] - sexta, 27 março 2009, 21:04
Olá Carlos,
Permita-me fazer um pequena correção:
Um dos equívocos cometido pelo professor de João (personagem da história fictícia)foi o fato de ter sugerido que a introdução dos números complexos foi feita durante o estudo das equações de 2ºgrau, e não pelo fato de ele não ter associado equação de 2º grau ao surgimento dos números complexos, como você colocou. De acordo com o texto da unidade 5,a introdução dos números complexos foi feita durante o estudo das equações de 3ºgrau.
Se eu interpretei mal o que você havia escrito, me desculpe.
Abraço
Daniele
Re: Unidade 5 - Tópico I (25 a 31 de março)
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr] - sexta, 27 março 2009, 22:22
Oi, Daniele!
De fato, cometi um erro. Interpretei equivocadamente a seguinte expressão:
"Chamo a sua atenção, portanto, para o fato de que a introdução dos números complexos foi feita durante o estudo das equações de terceiro grau e não das de segundo, como normalmente é divulgado em nossas escolas ou como sugeriu o professor de matemática de João." (pág. 82)
Obrigado por me alertar.
Abç,
Carlos.