quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Anteprojeto_Tarefa 6_Grupo 2 (MTC)


 


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DISCIPLINA – METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO


 


 


Anteprojeto do Projeto Final de Curso Pós-Graduação de Novas Tecnologias no Ensino da Matemática


 


HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS


 


Grupo:


Ana Maria da Silva Motta – Campo Grande


Carlos Alberto Soares Leite – Campo Grande


Veronica da Silva Nunes – Campo Grande


 


Data : 17/12/2009


 


Tutor: Douglas


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


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NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA


DISCIPLINA METODOLOGIA DO TRAB. CIENTÍFICO


Coordenador: Vera Werneck


Anteprojeto do Projeto Final de Curso Pós-Graduação de Novas Tecnologias no Ensino da Matemática


História da Matemática e Tecnologias


Tutor: Douglas Martins Dantas.


Grupo: 2


1. Objetivo


·       Objetivo geral do projeto


            Busca verificar de que modo a utilização da História da Matemática e o uso de tecnologias, como metodologia de ensino, podem influenciar no processo de ensino-aprendizagem dessa disciplina, uma vez que se percebe a necessidade de mudança de postura frente ao ensino em geral quando se tem consciência de que o conhecimento matemático foi construído em um contexto histórico-social e cultural donde advieram as tecnologias de que dispomos atualmente.  Nos PCN’s (1994) encontram-se justificativas a utilização da História da Matemática e dos recursos tecnológicos:


              A História da Matemática, mediante um processo de transposição didática e juntamente com outros recursos didáticos e metodológicos, pode oferecer uma importante contribuição ao processo de ensino e aprendizagem em Matemática.


 


              As técnicas, em suas diferentes formas e usos, constituem um dos principais agentes de transformação da sociedade, pelas implicações que exercem no cotidiano das pessoas. (...) Nesse cenário, insere-se mais um desafio para a escola, ou seja, o de como incorporar ao seu trabalho, apoiado na oralidade e na escrita, novas formas de comunicar e conhecer.


 


 


            Assim, é indispensável que a escola, instituição incumbida da sistematização do saber, e seus agentes se disponham a essa nova perspectiva de ensino, que sendo bem orientada pode em muito contribuir para a construção do conhecimento de maneira significativa pelos discentes e torná-los agentes ativos, isto é, sujeitos capazes de participar ativamente no processo de ensino-aprendizagem e atuar criticamente na sociedade, colaborando de forma eficiente a sua evolução.


 


             


·       Objetivos específicos do projeto


ü       Verificar a aceitação e o comportamento dos discentes diante de uma metodologia em que a História da Matemática e as tecnologias são utilizadas como recurso didático;


ü       Verificar como a introdução de uma metodologia a partir da História da Matemática e tecnologias influencia na dinâmica de sala de aula;


ü       Verificar se a utilização da História da Matemática e tecnologias contribui para a construção significativa dos conhecimentos matemáticos pelos educandos.


ü       Suscitar com a utilização de recursos como a História da Matemática e as diversas tecnologias, um ambiente propício à investigação, onde todos são sujeitos capazes de apropriar-se do conhecimento matemático e criar suas próprias conjecturas a partir do momento em que se concebe o conceito num contexto lógico-histórico.


ü       Fazer com que os conteúdos matemáticos e os conceitos nele envolvidos deixem de ter caráter meramente mecânico e possam ter um significado contextual aos discentes a fim de que eles se percebam capazes de “fazer matemática”.


 


2. Justificativas e Benefícios


            As justificativas para a elaboração deste trabalho estão embasadas nas pesquisas realizadas pelo grupo que fez um levantamento bibliográfico sobre o tema “História da Matemática e Tecnologias”, cujo resultado foi alocado no documento Lista de Referências Bibliográficas (arquivo criado no Google Docs).


            O assunto em questão que será abordado no TFC é desafiador e, através das consultas referenciais, foi possível perceber que tanto a História da Matemática quanto as Novas Tecnologias são essenciais para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem da Matemática na atualidade.


            As áreas do conhecimento que envolvem tais temas são instigantes a professores e alunos, entretanto ambos devem estar preparados para saberem utilizar todos os recursos disponíveis em prol da Educação.


            Os principais benefícios advindos deste projeto seriam:


Ø       Aprimoramento dos conhecimentos matemáticos e tecnológicos.


Ø       Utilização da História da Matemática como recurso didático e metodologia de ensino.


Ø       Compreensão de tópicos matemáticos através de uma metodologia que envolva a utilização da História da Matemática e tecnologias;


Ø       Promover a inclusão digital com o uso de softwares no Ensino da Matemática.


Ø       Tornar o estudo da Matemática prazeroso e acessível, através da resolução de problemas/desafios com o auxílio de ferramentas tecnológicas.


Ø       Propiciar reflexões sobre os instrumentos empregados no processo ensino-aprendizagem, as práticas pedagógicas e as implicações do uso das tecnologias da informação e da comunicação na Educação Matemática.


Ø       Fazer a interação professor/aluno e que as aulas ultrapassem o limite da sala de aula num movimento transdiciplinar.


Ø       Estimular a elaboração do trabalho de pesquisas na aprendizagem, priorizando a contextualização, a interdisciplinaridade e o conhecimento humano para gerar condições favoráveis à aprendizagem significativa dos conceitos.


Ø       Analisar a disponibilidade de materiais existentes para que o professor possa utilizar a História da Matemática em sua prática docente.


 


 


3. GRUPO


Ana MottaAna Maria da Silva Motta


Perfil: Licenciada em Matemática pelo Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, atuando na rede Municipal de educação da cidade do Rio de Janeiro, ministrando aulas no Ensino Fundamental.


 


Possíveis áreas a trabalhar no TFC: Revisão da parte teórica e avaliação de alguma técnica ou ferramenta discutida nas partes teóricas do trabalho, entre outros realizados em conjuntos com os outros componentes do grupo.


Carlos LeiteCarlos Alberto Soares Leite


Perfil: Licenciado em Matemática pela Universidade Castelo Branco, não atuando no sistema de ensino, mas aposto na formação continuada com fins de crescimento profissional na atual área de trabalho.


 


Possíveis áreas a trabalhar no TFC: Revisão da parte teórica e estudo de caso realizado em alguma unidade escolar, entre outros realizados em conjuntos com os outros componentes do grupo.


Veronica NunesVeronica da Silva Nunes


Perfil: Licenciada em Matemática pelo Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, atuando na rede estadual de educação do Estado do Rio de Janeiro, ministrando aulas no Ensino Médio.


Embora todas as dificuldades encontradas gosto muito do que faço e aposto na formação continuada para aprimorar meus conhecimentos a fim de contribuir com a melhoria da educação. Este curso tem sido maravilhoso nesse sentido, pois consegui através interação de professores e colegas, crescer muito.


 


Possíveis áreas a trabalhar no TFC: Revisão da parte teórica e aplicações de práticas em unidade escolar, entre outras em conjunto com os outros componentes do grupo.


 


4. Metodologia de Trabalho


            Neste projetoHistória da Matemática e tecnologias” - trataremos de como esses recursos didáticos são utilizados nas escolas públicas do Rio de Janeiro e, ao realizar sua implementação, verificar a aceitação por alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio na rede municipal e estadual, respectivamente.  Além de analisar suas influências no processo de ensino-aprendizagem e na construção dos conceitos inerentes aos saber matemático.


            A metodologia de trabalho a ser empregada é a pesquisa experimental de campo, cujas características se adaptam aos estudos de problemas educacionais, adotando-se a linha de raciocínio do “método hipotético-dedutivo” para tentar explicar as dificuldades expressas nesses problemas.  A amostragem deverá ser feita a partir das escolas que os pesquisadores deste projeto lecionam.


            As escolas selecionadas são:


·       CIEP 09.18.509 Nelson Mandela.


·       Colégio Estadual Santo Antônio de Pádua.


·       E. M. 09.18.005 Lycio de Souza Carvalho.


 



Sugestões de experimentos:


          ) Implementar a História da Matemática e tecnologias como metodologia de ensino em turmas das escolas supracitadas e, manter em outras, também previamente selecionadas, a metodologia de ensino tradicional a fim de posteriormente podermos, com bases nos resultados obtidos, verificar as possíveis diferenças de evolução das turmas e a construção dos conceitos inerentes aos conteúdos matemáticos  pelos alunos, perante a essas formas distintas de ensinar/aprender Matemática e, de que forma essa proposta influência no ensino da disciplina.


            As atividades, conteúdos, problemas e desafios propostos e utilizados terão uma importância fundamental, e serão escolhidos de maneira a proporcionar um trabalho significativo de comparação das metodologias de ensino utilizadas com as classes e serão posteriormente definidos, uma vez que encontramo-nos em final de ano letivo e ao iniciar o próximo, poderemos convenientemente selecionar as turmas que poderão se encaixar na proposta desse projeto.


 


            2o) Será formulado um questionário misto com dez itens objetivos e uma questão dissertativa, para evitar que o processo de pesquisa se torne cansativo e facilitar a tabulação de dados e a confecção de gráficos analíticos.  A distribuição do questionário será da seguinte forma:


a)   Questões de 1 a 4 onde definir-se-ão o perfil do aluno, como ele vê a Matemática, sua posição diante desta disciplina, a motivação e faixa etária.


b)   Questões de 5 a 7 identificar-se-ão os recursos didáticos disponíveis na escola.


c)   Questões 8 e 9 revelar-se-ão como ou se o professor utiliza os recursos tecnológicos disponíveis, e qual o grau de conhecimento dos alunos referente aos softwares educacionais.


d)   Questão 10 solicitar-se-á a opinião do aluno quanto ao tema História da Matemática e Tecnologias.


e)   Questão 11 espaço livre para sugestões e críticas do aluno.


            Para realizar essa pesquisa, serão escolhidas duas turmas do Ensino Fundamental e Ensino Médio; e se definirá o Grupo Experimental (GE) que receberá a intervenção de ensino proposta neste projeto e o Grupo Controle (GC) que continuará com as aulas tradicionais.  A partir do desenvolvimento e da aplicação de uma sequência didática para os alunos, ocorrerá a verificação da validade de nossas hipóteses.


            As etapas do trabalho se desenvolverão em três partes:


i.       Parte teórica com revisão da literatura relativa às novas tecnologias do ensino.


            Esta etapa é fundamental para evitar a repetição de pesquisas sobre o mesmo enfoque do assunto abordado.  Permitirá definir com exatidão os materiais tecnológicos disponíveis à prática de ensino.


ii.     Parte teórica com revisão da literatura relativa ao Ensino da Matemática.


            Esta parte tem por objetivo determinar os recursos didáticos que serão utilizados na pesquisa.  Deverá verificar as obras ligadas ao Ensino da Matemática que já foram publicadas.


iii.   Proposta prática de implementação numa unidade escolar de alguns dos tópicos abordados nas partes teóricas.


            Nesta fase ocorrerá a experimentação na sala de aula.  Será elaborado o roteiro para o trabalho de campo que definirá o número de aulas necessárias à implementação da atividade de pesquisa proposta no TFC.


            As etapas citadas acima serão elaboradas pelos componentes do grupo, ou seja, os integrantes serão responsáveis por desenvolvê-las.


            É importante ressaltar que a revisão literária nos trará subsídios para confirmar o pensamento comum, existente entre pesquisadores e docentes que atuam na área da Matemática, de que esta disciplina é repudiada por boa parte dos estudantes.  Sendo imprescindível buscar novas opções e métodos para conseguir mudanças significativas.


            A execução prática deste trabalho em unidades escolares nos permitirá observar o posicionamento do aluno em relação à Matemática e qual será sua reação perante intervenções de ensino não convencionais, além disso, teremos a oportunidade de verificar como será o desenvolvimento dos conceitos inerentes ao saber matemático através dessa proposta de ensino.


            Podemos concluir que através da aplicação desta metodologia será possível verificar que a proposta de ensino apoiada na História da Matemática e na utilização de tecnologias se constitui em uma alternativa positiva e traz benefícios a construção do conhecimento, capacitando o educando para um "pensar" não somente matemático, mas um "pensar" no amplo sentido da palavra.


 


5. Cronograma


            Neste item será exposta a delimitação do tempo necessário à elaboração e o desenvolvimento do TFC.  O cronograma está organizado de forma mensal e o seu delineamento pode ser visto na tabela abaixo:
































































































































































ATIVIDADES PREVISTAS *


Ano 2010


Fase 1


MAR


ABR


MAI


JUN


JUL


AGO


SET


1 - Levantamento das referências relativas às novas tecnologias no ensino.



 


 


 


 


 


 


 


2 – Revisão da literatura e definição dos materiais tecnológicos.



 


 


 


 


 


 


 


3 – Redação preliminar desta 1ª. fase.



 


 


 


 


 


 


Fase 2


MAR


ABR


MAI


JUN


JUL


AGO


SET


1 - Levantamento das referências relativas ao Ensino da Matemática.



 


 


 


 


 


 


 


2 – Revisão da literatura e determinação dos recursos didáticos.



 


 


 


 


 


 


3 – Redação preliminar desta 2ª. fase.



 


 


 


 


 


 


Fase 3


MAR


ABR


MAI


JUN


JUL


AGO


SET


1 – Correções e/ou ajustes metodológicos e conceituais.


 



 


 


 


 


 


2 – Elaboração dos roteiros para trabalho de campo.


 




 


 


 


 


3 – Análise preliminar do ambiente.


 


 



 


 


 


 


4 – Execução do trabalho de campo.


 


 





 


 


5 – Coleta de dados e análise dos resultados.


 


 


 


 




 


6 – Redação preliminar desta 3ª. fase.


 


 


 


 


 



 


7 – Redação final.


 


 


 


 


 


 



8 – Apresentação do TFC.


 


 


 


 


 


 



* O cronograma das atividades previstas poderá sofrer alterações.


 


Referências Bibliográficas


1.    ALMEIDA, André Ferreira de.  Criação e implementação de um laboratório de Matemática de forma participativa o colaborativa no Ensino Fundamental em Escola Publica. 2009. 13f. UTFPR. Artigo.  Disponível em: <http://www.pg.utfpr.edu.br/sinect/anais/artigos/10%20Ensinodematematica/Ensinodematematica_artigo5.pdf>.  Acesso em: 20 nov. 2009.


2.    CHIANG, Ku Hai, PEREIRA, Patrícia S.  Contribuindo com o Ensino e a Aprendizagem da Matemática Através da Inclusão Digital dos Professores. 2005/2006. 7f. PIBIC-UNIOESTE. Artigo. Disponível em: <http://www.sbem.com.br/files/ix_enem/Relato_de_Experiencia/Trabalhos/RE76839877949T.doc>.  Acesso em: 21 nov. 2009.


3.    DANBROS, A. A.  O conhecimento do desenvolvimento histórico dos conceitos matemáticos e o ensino de Matemática. 2006. 183f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná.  Disponível em: <http://200.189.113.123/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/MATEMATICA/Tese_Dambros.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2009.


4.    GRAVINA, M. A., SANTAROSA, L. M.  A aprendizagem da matemática em ambientes informatizados. 1998. 25f. Artigo. Brasília. Disponível em: <http://www.edumatec.mat.ufrgs.br/artigos/artigos_index.php>.  Acesso em: 24 nov. 2009.


5.    GUIMARÃES, Fabiane.  Sentidos do zero.  2008. 112f.  Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.  Disponível em: <http://www.pucsp.br/pos/edmat/ma/dissertacao/fabiane_guimaraes.pdf>.  Acesso em: 21 nov. 2009.


6.    KAMPFF, Adriana J. C., MACHADO, José C., CAVEDINI, Patrícia. Novas Tecnologias e Educação Matemática. 2004. 11f. CINTED-UFRGS. Artigo. Disponível em: <http://www.cinted.ufrgs.br/renote/nov2004/artigos/a12_tecnologias_matematica.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2009.


7.    LIMA, Denilson A. de., BRACARESE, João C., MARTINS, Josiane B.J., MEZZON, Rosilene L. Construção de uma metodologia para o ensino da matemática no ensino médio. 8f. PDE/SEED. Artigo. Disponível em:    <http://projetos.unioeste.br/cursos/cascavel/matematica/xxisam/PDFs/11.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2009.


8.    MAGGI, Luiz.  A Filosofia da Linguagem, as Tecnologias Educacionais e a Educação Matemática: Piaget, Vigotsky e Wittgenstein como paradigmas epistemológicos referenciais.  2006. 156f.  Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.  Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000384485>.  Acesso em: 23 nov. 2009.


9.    MARGER, C. V. V.  Concepções de professores de Matemática sobre a utilização da História da Matemática no processo de ensino-aprendizagem. 9f. Artigo. Universidade Federal de Ouro Preto. Disponível em <http://www.limc.ufrj.br/htem4/papers/15.pdf. Acesso 24 nov. 2009>. Acesso em: 24 nov. 2009.


10.   NETO, Helinton Mercatelli.  A Coleção História da Matemática para Professores: um estudo sobre possibilidades de uso por professores das séries finais do Ensino Fundamental.  2009. 95f.  Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.  Disponível em: <http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/brc/33004137031P7/2009/mercatellineto_h_me_rcla.pdf>.  Acesso em: 23 nov. 2009.


11.   PORTANOVA, Ruth (org.).  Um Currículo de Matemática em Movimento. Editora: EDIPUCRS. 96 páginas. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=n21Q4TEyOjgC&pg=PA58&dq=Historia+da+Matematica+e+Tecnologias+na+sala+de+aula&lr=&ei=3P8KS8WzOKnoygTP-bTDDw#v=onepage&q=&f=false>. Acesso em: 22 nov. 2009.


12.   SILVA, Edgard Dias da.  Os conceitos elementares de Estatística a partir do Homem Vitruviano: uma experiência de ensino em ambiente computacional.  2008. 157f.  Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.  Disponível em: <http://www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao/edgard_dias_silva.pdf>.  Acesso em: 22 nov. 2009.


13.   SIMOKA, M. A.  Mídias e Tecnologias no Ensino de Matemática. 9 f. Artigo. Disponível em: <http://200.189.113.123/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/MATEMATICA/Artigo_simoka.pdf >.  Acesso em: 24 nov. 2009.


14.   SOUSA, M. C., Quando a História da Matemática passa a ser Metodologia de Ensino. 10 f. Artigo. UFScar. São Carlos, São Paulo.  Disponível em: <http://www.alb.com.br/anais16/sem15dpf/sm15ss02_04.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2009.


15.   SOUZA, Clécio Rodrigues de.  Programa Etnomatemática e a Cultura Digital.  2008. 298f.  Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.  Disponível em: <http://www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao/clecio_rodrigues_souza.pdf>.  Acesso em: 22 nov. 2009.


Sites consultados em novembro de 2009:


1.   ARAÚJO, Carlos César de.  Matemática para Gregos & Troianos.  Disponível em: <http://www.gregosetroianos.mat.br>.


2.   Grupo Virtuous.  Só Matemática.  Disponível em: <http://www.somatematica.com.br/>.


3.   IME-USP.  iMática – A matemática interativa na Internet.  Disponível em: <http://www.matematica.br/>.


4.   LAGARTO, Maria João.  História da Matemática – história dos problemas.  Disponível em: <http://www.malhatlantica.pt/mathis/>.


5.   REY, Ronnan del.  MATEMATIQUÊS – Matemática é fácil!.  Disponível em: <http://www.matematiques.com.br/index.php>.


6.   UFF - Universidade Federal Fluminense.  História da Matemática.  Disponível em: <http://www.uff.br/historiadamatematica/>.