quinta-feira, 29 de abril de 2010

"... resolvi colocar minha primeira participação sob forma de situação, com base no suporte textual..." (CFTEaD)

Re: Grupo 19 - Fórum Semana 5 - Avaliação em EaD
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - quinta, 29 abril 2010, 08:27
Bom dia, Elísio!

O início de sua participação no fórum desta semana, através de uma situação-problema textual, foi bastante original.

Parabéns!!!

Saudações,

Carlos Leite.

"... Eu só acrescentaria a importância de fazer referência ao texto-base no fórum, pois ele é o alicerce teórico das discussões." (CFTEaD)

Re: Grupo 19 - Fórum Semana 5 - Avaliação em EaD
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - quinta, 29 abril 2010, 08:15
Positivo, Raquel!

Além do texto base, os alunos devem informar as outras referências bibliográficas consultadas. Este critério é muito importante, realmente.

Obrigado,

Carlos Leite.

"... Carlos, acha que seria melhor a síntese ou o detalhamento dos critérios de avaliação?" (CFTEaD)

Re: Grupo 19 - Fórum Semana 5 - Avaliação em EaD
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - quinta, 29 abril 2010, 08:00
Bom dia, Raquel!

O simples detalhamento dos critérios de avaliação pode ocasionar um tipo de leitura cansativa, se a descrição for muito extensa, provocando dispersões no pensamento do estudante.

Penso que melhor seria fazer uma síntese dos critérios acompanhada das justificativas e, se possível, apresentando exemplos didáticos de experiências vivenciadas. Deste modo, esclareceria e atenderia as expectativas dos participantes do fórum quanto aos critérios de avaliação utilizados neste instrumento de aprendizagem.

Abraço,

Carlos Leite.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

"... A partir de toda a problematização, estudos, referências, os critérios estabelecidos pela avaliação seriam:..." (CFTEaD)

Re: Grupo 19 - Fórum Semana 5 - Avaliação em EaD
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - quarta, 28 abril 2010, 18:35
Boa noite, Elísio!

Pelo que pude compreender do seu exemplo, sintetizaria os critérios de avaliação da seguinte forma:

_ Capacidade de argumentação do aluno.

_ Integração de diálogos entre as ideias dos alunos.

_ Demonstração da compreensão do tema proposto.

_ Articulação, capacidade de comunicação e participação do aluno.

Abraço,

Carlos Leite.

Síntese do texto: "O tutor-professor e a avaliação da aprendizagem no ensino a distância" (CFTEaD)

Re: Grupo 19 - Fórum Semana 5 - Avaliação em EaD
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - quarta, 28 abril 2010, 17:55
Olá!

Conforme diz Sandra Gusso (2009): “Avaliar é uma situação complexa, parece nunca atingir o ideal, em se tratando de ensino a distância, também tem seus desafios e complexidade. É tarefa do tutor-professor entender e administrar esse processo”.

A autora salienta ainda que a avaliação é parte integrante do planejamento dentro do processo de aprendizagem. Nesse contexto, o aluno quando for avaliado deve identificar os elementos que lhe propiciarão melhorias no decorrer dos estudos; quanto ao tutor, ou professor, a avaliação permitirá que faça verificações a respeito de dificuldades e progressos alcançados.

O processo de avaliação da aprendizagem pode ocorrer de duas formas: a somativa (realizada no final do processo, determina se o aluno foi aprovado, ou não) e a formativa (verifica e acompanha o desempenho do aluno ao longo do processo).

Quanto aos instrumentos utilizados para a realização das atividades de avaliação em EaD, podem ser classificados como: Fórum, chat (“conversação” ou “bate-papo”), ferramenta de postagem das atividades, provas (escritas, de respostas breves e de respostas objetivas), atividades em grupo, portfólio, artigos, entrevistas, pesquisas e etc..

Vale ressaltar a importância da autoavaliação do aluno que pode contribuir para o desenvolvimento da autoconfiança, da autoestima e da autonomia.

Abraços,
Carlos Leite.

Fonte de consulta: Texto Base 1 - O tutor-professor e a avaliação da aprendizagem no ensino a distância (GUSSO, S. F. K., 2009) Documento PDF – Disponibilizado pelo CFTEaD.

Critérios de avaliação de fóruns de discussão (CFTEaD)

Re: Grupo 19 - Fórum Semana 5 - Avaliação em EaD
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - quarta, 28 abril 2010, 17:52
Boa tarde Raquel, Elísio e todos do grupo!

Tendo como referência o texto: “Avaliação de fóruns de discussão”, de Elidiani Domingues, e tomando, por base, os fóruns do CFTEaD, indico os seguintes critérios e justificativas que utilizaria para uma possível avaliação de alunos:

1º.) Participação – Deve-se valorizar principalmente a qualidade das postagens, não apenas a quantidade, pois através de mensagens significativas, reflexivas e sugestivas, o aluno contribui para o enriquecimento dos debates.

2º.) Conteúdo – Neste item, é importante observar a forma pela qual o aluno expõe suas idéias diante do tema proposto; levando-se em conta a coerência das informações, a compreensão do assunto e a presença da autonomia. Estes fatores são fundamentais para a construção do conhecimento.

3º.) Procedimentos de Comunicação – Espera-se que o estudante aja com respeito, cortesia e polidez junto às pessoas que participam do fórum. Neste sentido, verificam-se os diálogos e como os pensamentos são expressos, preferencialmente de forma clara e objetiva. Convem destacar que a integração dialógica favorece o processo ensino-aprendizagem.

Assim, o foco da avaliação está na análise da capacidade de reflexão crítica e colaborativa do aluno diante das próprias experiências e das vivências compartilhadas com colegas (Domingues, 2006).

Saudações,

Carlos Leite.

Fonte de consulta: Texto Base 2 - Avaliação de fóruns de discussão (DOMINGUES, E., 2006) Documento PDF – Disponibilizado pelo CFTEaD.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Tarefa_Semana4_Grupo19_CarlosLeite

image







UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

INSTITUTO DE MATEMÁTICA

LANTE – Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino

CFTEaD – Curso de Formação de Tutores para Ensino à Distância

Tutora: Teresa Raquel Dalta de Carvalho

Aluno: Carlos Alberto Soares Leite

Pólo: Campo Grande – Grupo 19

Tarefa da Semana 4: “A Importância do Tutor”


Como resolver algumas situações-problema do cotidiano de um tutor?


Sejam as três primeiras situações-problema apresentadas no documento “O dia-a-dia de um tutor, situações-problema”, disponibilizado pela coordenadoria do Curso de Formação de Tutores para Educação a Distância – CFTEaD – LANTE / UFF:


1) Quando há discordância entre a opinião do tutor... e a do conteudista

Em um curso de formação de tutores em Educação a Distância, o tutor João se deparou com uma situação difícil ao perceber que não concordava com a abordagem utilizada em um dos textos base desenvolvido pelos conteudistas.
Embora reconhecesse que seu papel era o de intermediar e debater com os alunos os assuntos propostos pelos conteudistas, não sabia como proceder naquele caso: defender a abordagem utilizada? Introduzir sua própria visão?

Qual o papel do tutor na mediação dos materiais didáticos desenvolvidos pelos conteudistas?

O que você faria se fosse o tutor João?

De fato, esta situação é bastante enredadora, pois coloca em xeque o pensamento crítico do tutor perante as pessoas que planejam um Curso de Educação a Distância.

Inicialmente, o tutor deve ter consciência do seu papel de mediador que, no caso acima, é utilizar o material didático elaborado pelo coordenador de disciplina (ou conteudista) no acompanhamento dos alunos. Essa mediação é submetida aos aspectos da subordinação.

O “tutor João”, mesmo discordando com a abordagem de um dos textos propostos pelos conteudistas, deve informar aos alunos o conteúdo dos materiais disponíveis sem expor a sua opinião, uma vez que o tutor representa o sistema de tutoria junto aos estudantes, orientando-lhes quanto aos objetivos do Curso para que possam desenvolver a autonomia.

Portanto, conforme afirma Souza, et al (2004, p.7), “A importância e a complexidade da posição que ocupa o tutor dentro de um sistema de EaD exige que ele possua o domínio de uma prática política educativa, formativa e mediatizada”.


2) Havia um problema técnico no meio do caminho...

Quando Ana Maria foi convidada para participar como tutora de um curso a distância, ficou muito preocupada, pois não se sentia confortável com a utilização do computador e da Internet. Ao longo do curso, quando surgiam dúvidas dos alunos, Ana Maria preferia não responder, ao invés de assumir que não sabia e encaminhar ao suporte técnico. Isto criou uma situação de grande desânimo e a maioria dos alunos acabou desistindo do curso.

Você acha que o tutor precisa ter domínio técnico sobre as ferramentas utilizadas no curso?

Como a situação de Ana Maria poderia ser superada?

Quanto aos assuntos técnicos que envolvem os cursos de ensino a distância, geralmente, existem instituições que disponibilizam uma equipe especializada responsável por viabilizar o processo de comunicação técnico-pedagógico.

O tutor à distância (ou virtual) é especialista na área do conhecimento da disciplina em que atua. Contudo, em virtude de trabalhar num ambiente virtual e usar ferramentas tecnológicas, faz-se necessário o domínio técnico sobre esses instrumentos.

Nesta situação-problema, Ana Maria deveria ter solicitado apoio ao suporte técnico do curso para utilizar o computador e ajudá-la no acesso à Internet. Em relação às dúvidas estritamente técnicas dos alunos, a tutora poderia orientá-los a contatar o suporte técnico.


3) Conflitos virtuais... são reais?

Em um curso sobre o Uso de Mídias na Educação, a tutora Cristiane precisou lidar com uma situação de desentendimento entre dois alunos em um fórum de discussão.
O aluno Pedro, que frequentemente lançava perguntas para os demais participantes, começou a questionar Aline sobre o que ela achava ser uma forma efetiva de utilizar a Internet no ensino. Em sua resposta, Aline elencou uma série de possibilidades e terminou dizendo que um dos grandes desafios do professor era criar formas de chamar a atenção dos alunos para o estudo. Pedro retrucou perguntando se Aline achava mesmo que era papel do professor chamar a atenção dos alunos. Em resposta, Aline procurou explicar que o uso de recursos lúdicos e interativos era sim uma forma possível de motivar os alunos, contribuindo com a prática do professor. Mais uma vez Pedro se colocou, dizendo que não podia concordar com a opinião de Aline de que professor precisa se preocupar com formas de chamar a atenção dos alunos para a aprendizagem.
Foi então que Aline se posicionou “Realmente, em se tratando se tratando de chamar “a atenção”, algumas pessoas têm maior expertise do que outras. Parabéns, Pedro”.

Qual deve ser o papel do tutor em uma situação de conflito como esta?

As interações discursivas expressam naturalmente divergências de opiniões que, através da comunicação escrita nas Comunidades Virtuais de Aprendizagem (CVA), geram conflitos e podem colaborar para a construção coletiva do conhecimento. Segundo Primo e Moscovici (2007, p. 210; 1998, p. 6), “... o conflito pode ser mais produtivo a um grupo do que o consenso ou a concordância, pois esses podem contribuir para a estagnação e não permitir que surjam soluções mais complexas e mais adaptadas ao contexto em questão...”.

O papel do tutor em situações de conflitos deve ser o de mediador das opiniões discordantes. Na situação-problema acima, por exemplo, a “tutora Cristiane” poderia promover reflexões sobre os pensamentos conflitantes de cada um dos dois alunos, fazendo-os discutir os conceitos envolvidos no tema proposto, e possibilitar a participação dos demais colegas para juntos produzirem novas relações de conhecimentos.

Em fim, diante de todas essas situações-problema apresentadas, o tutor deve procurar manter as quatro principais qualidades apontadas por Aretio (2001): cordialidade, aceitação, honradez e empatia.



Referências Bibliográficas:


  • GIANNELLA, T. R.; STRUCHINER, M. e RICCIARDI, R. M. V. Lições aprendidas em experiências de tutoria a distância: fatores potencializadores e limitantes. Laboratório de Tecnologias Cognitivas NUTES/UFRJ. Tecnologia Educacional – ANO XXXI – NOS161/162 – et al, Abril – Setembro de 2003.

  • MILL, Daniel. e FIDALGO, Fernando. Sobre tutoria virtual na educação a distância: caracterizando o teletrabalho docente. Virtual educa Brasil, 2007.

  • SOUZA, C. A.; SPANHOL, F. J.; LIMAS, J. C. O. e CASSOL, M. P. Tutoria como espaço de interação em educação a distância. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v.4, n.13, p.79-89, set./dez.2004.

  • ZANK, C.; BASSO, L. O. e PASSERINO, L. M. Interações Discursivas: conflitos necessários à construção do conhecimento em comunidades virtuais de aprendizagem. Novas Tecnologias na Educação. CINTED / Universidade Federal do Estado do Rio Grande do Sul - UFRGS. Artigo v.6 no. 2, Dezembro, 2008. Disponível em: <http://www.cinted.ufrgs.br/renote/dez2008/artigos/2c_claudia.pdf>.
    Acesso em: 26 de abril de 2010.


"... o tutor precisa ter dominio do conteúdo para poder contribuir para uma melhor formação e não fazer papel de professor." (CFTEaD)

Re: Questionamentos do texto: "A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância".
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - terça, 27 abril 2010, 08:51
Olá, Aline!

Segundo Mill (2007), "a ideia de professor remete à necessidade de aula. Em geral, as atividades de ensino realizadas no âmbito da educação a distância não caracterizam o que tradicionalmente é denominado de aula".

Quando esse autor descreve as funções dos profissionais que fazem parte de um curso de EaD, cita que: etimologicamente, o tutor virtual "é a imagem mais próxima do professor da educação tradicional".

Por isso, também não concordo com a afirmação de que o tutor de EaD é “um professor no espaço virtual, exercendo a sua função de formar o aluno”.

Satisfação em interagir.

Carlos Leite.

Referência Bibliográfica:

MILL, Daniel. e FIDALGO, Fernando. Sobre tutoria virtual na educação a distância: caracterizando o teletrabalho docente. Virtual educa Brasil, 2007.

Localização do documento lido/consultado: Biblioteca virtual do CFTEaD (Semana_4_Texto_07).

"... imprescindível não seria a forma mais correta de se colocar..." (CFTEaD)

Re: Questionamentos do texto: "A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância".
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - terça, 27 abril 2010, 08:13
Bom dia: Aline, Rodolpho, Raquel, Alberto e demais colegas!!!

Nesse questionamento sobre a experiência no ensino presencial, o ponto a ser observado é a palavra "impresccindível" colocada pela autora Leal.

O colega Rodolpho, na postagem de 26/04/2010 às 14:37 h, esclareceu muito bem. Principalmente, através do exemplo didático: "... imagine que para sermos professores na modalidade presencial exija-se, ou melhor, seja imprescindível ter no mínimo cinco anos de experiência...".

Saudações,

Carlos Leite.

"E será que o professor também não deveria ser um orientador na construção do conhecimento do aluno, Carlos?" (CFTEaD)

Re: Questionamentos do texto: "A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância".
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - terça, 27 abril 2010, 07:51
Sem dúvida, Raquel!

A partir da utilização de tecnologias na educação, todos os conceitos a respeito do ensino-aprendizagem passaram a ser revistos. Neste sentido, o professor deve aprimorar sua atuação, dentro da sala de aula, orientando o aluno na construção do conhecimento.

Abraços,

Carlos Leite.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

"... Vale observar também os outros modelos educacionais." (CFTEaD)

Re: Questionamentos do texto: "A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância".
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - segunda, 26 abril 2010, 11:29
Bom dia, Rodolpho!

Sim, a função de tutor pode variar de acordo com o modelo adotado pelas instituições que oferecem cursos de ensino à distância.

Apenas, tenho opinião formada de que o papel do tutor não deve ser igual ao de um professor.

Infelizmente, não tenho conhecimento sobre alguma regulamentação para o trabalho de tutor. Isto determinaria um posicionamento esclarecedor sobre esta função relativamente incipiente.

Abraço,

Carlos Leite.

Quanto à formação do tutor, será que “seja imprescindível que tenha experiência no ensino presencial”? (CFTEaD)

Re: Questionamentos do texto: "A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância".
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - segunda, 26 abril 2010, 10:34
Olá, Adélia! (Gostei do termo "provocação", rsrs...)

Permita-me discordar da sua opinião neste terceiro questionamnto, pois acredito não ser imprescindível que o tutor tenha experiência no ensino presencial.

Conforme disse anteriormente, penso que tutor e professor são funções distintas. Vou mais além, cito que o fato de o tutor não ter experiência no ensino prsencial pode ser um ponto a seu favor, à medida que exercerá a função desprovido de alguns "vícios" oriundos daquela modalidade de ensino.

Respeito o seu pensamento e concordo que o tutor deva desenvolver a sensibilidade para observar os aspectos humanísticos que você abordou.

Abraços,

Carlos Leite.

Será que o tutor deve abdicar da aquisição de conhecimentos técnicos? (CFTEaD)

Re: Questionamentos do texto: "A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância".
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - segunda, 26 abril 2010, 10:01
Olá, Valéria!

Suas respostas foram bem equilibradas e, portanto, coerentes.

Você interpretou muito bem o questionamento sobre a crítica da autora Leal ao "tecnicismo".

O seu exemplo de educação tecnicista, "seria se no curso NTEM aprendêssemos a dominar todos os recursos do Régua e Compasso sem refletirmos e aprendermos para quê e como utilizar o Régua e Compasso em nossas práticas de ensino", foi perfeito.

Satisfação em interagir.

Abraços,

Carlos Leite.

Deve-se concordar com a autora (...) que o tutor de EaD é “um professor no espaço virtual, exercendo a sua função de formar o aluno”? (CFTEaD)

Re: Questionamentos do texto: "A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância".
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - segunda, 26 abril 2010, 09:47
Bom dia, Alberto!

Concordo com a maioria de suas respostas, apenas penso diferente na questão do tutor ser um professor. Até porque, este tema é polêmico entre os próprios autores que discutem a função desses profissionais de ensino.

Sou favorável àqueles que consideram o tutor um profissional orientador na construção do conhecimento do aluno, especialista na área do conhecimento que atua, distinguindo-o assim de um docente.

Abraço,

Carlos Leite.

domingo, 25 de abril de 2010

Questionamentos do texto: "A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância". (CFTEaD)

Questionamentos do texto: "A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância".
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - domingo, 25 abril 2010, 08:06
Bom dia a todos!

Leal ao explanar sobre o papel do tutor faz duras críticas ao profissional tecnicista, isto é explícito quando a autora afirma que “Se não entendermos esse paradigma do contra discurso técnico, se não transgredirmos os modelos cristalizados em fórmulas tecnológicas, que colocam os sujeitos respondentes passivos do processo, estaremos reproduzindo uma educação tecnicista, alienada”.

Diante desse pensamento, é possível sugerir os seguintes questionamentos:

_ Será que o tutor deve abdicar da aquisição de conhecimentos técnicos?

_ Deve-se concordar com a autora quando considera que o tutor de EaD é “um professor no espaço virtual, exercendo a sua função de formar o aluno”?

_ Quanto à formação do tutor, será que “seja imprescindível que tenha experiência no ensino presencial”?


Saudações,
Carlos Leite.

Referência Bibliográfica:
LEAL, Regina Barros. A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância. Universidade de Fortaleza – UNIFOR – Ceará / CE. Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681-5653).

Localização do documento lido/consultado: Biblioteca virtual do CFTEaD (Semana_4_Texto_04).

"... Um grande limitador é o material didático disponibilizado pelo curso..." (CFTEaD)

Material didático
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - domingo, 25 abril 2010, 07:55
Bom dia, Rodolfo Moreira e demais colegas!

Concordo em parte com o pensamento do colega Rodolfo, pois não considero que o material didático é um limitador na EaD. Entretanto, se o Curso restringir os debates somente nas literaturas propostas, devo admitir que Rodolfo tem razão porque as discussões vão se tornar repetitivas, cansativas e enfadonhas.

Os materiais didáticos são importantes elementos de apoio aos estudantes e devem ser concebidos com a participação do tutor, por sua vez, os alunos não podem ficar limitados a esses materiais, mas também, devem recorrer a outros conteúdos para diversificar os conhecimentos, melhorando a qualidade dos debates no grupo.

Abraços,

Carlos Leite.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Comentário sobre o texto: "A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância" (CFTEaD)

Participação de monitores
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - sexta, 23 abril 2010, 11:04
Bom dia, Alberto!

Nesse arquivo que nos disponibilizou, a autora Regina Barros Leal sugere a presença de monitores que seriam alunos assumindo algumas atividades à distância, desta forma colaborariam com os trabalhos de tutoria.

Esta ideia é interessante, pois possibilita a "criação de novas formas de participação" no processo de EaD, além de motivar a formação de futuros tutores.

Porém, há que se ter um perfeito entrosamento entre tutor, monitores e alunos para evitar possíveis conflitos pedagógicos e/ou pessoais.

Abraço,

Carlos Leite.

"Poderia citar exemplos de meios e ferramentas pedagógicas ou dessas novas formas de participação?" (CFTEaD)

Exemplificando
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - sexta, 23 abril 2010, 10:24
Olá, Raquel e demais colegas!

Vamos aos exemplos solicitados:

meios e ferramentas pedagógicas - quadro de avisos, e-mail e fórum de discussão (CARVALHO, 2000).
O uso desses meios ou ferramentas de comunicação "facilita o trabalho do tutor/orientador, pois permite atender diferentes estilos de conversação (interação mais pessoal ou coletiva, por exemplo)".

novas formas de participação - participação de tutores/orientadores no processo de concepção e planejamento do curso; coordenação do curso colocando-se no papel dos tutores e apoio de monitores especializados.
Os tutores/orientadores devem se familiarizar com o conteúdo, a abordagem pedagógica e o ambiente de aprendizagem. "Esta familiaridade garante maior segurança e domínio em relação ao processo educativo, o que potencializa a atividade de tutoria/orientação".

A coordenação do curso deve se colocar no papel dos tutores "para conhecer e vivenciar o processo educativo e melhor gerenciar a dinâmica do curso".

Quanto ao apoio de monitores especializados, "é um elemento muito importante para auxiliar as atividades de tutoria".

Saudações,

Carlos Leite.

Fonte de consulta: Lições aprendidas em experiências de tutoria a distância: fatores potencializadores e limitantes (GIANNELLA, T. R.; STRUCHINER, M. e RICCIARDI, R. M. V. et al, Abril – Setembro de 2003, p.82/83).

quinta-feira, 22 de abril de 2010

”Quais fatores você considera como limitadores e potencializadores no trabalho do tutor?” (CFTEaD)

Re: Grupo 19 - Fórum da Semana 4 - A Importância do Tutor
Por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - Quinta, 22 de abril de 2010, 12:17
Caros Colegas,

3 ª. pergunta: ”Quais fatores você considera como limitadores e potencializadores no trabalho do tutor?

Conforme o texto base, os fatores são os seguintes:

Fatores pedagógicos
Potencializadores:
_ Estratégia pedagógica baseada na resolução de situações-problema.
_ Diversidade de ferramentas comunicacionais.
_ Familiarização dos tutores com todos os elementos e estrutura do curso.

Limitadores:
_ Falta de experiência com a prática de orientação a distância.
_ Falta de uma compreensão sólida e comum sobre a abordagem pedagógica proposta.
_ Problemas nas ferramentas comunicacionais – limitação da interatividade entre os participantes.
_ Capacitação de tutores limitada aos aspectos técnicos do curso.


Fatores tecnológicos
Potencializador:
_ Existência de ferramentas de acompanhamento das atividades do curso.

Limitador:
_ Limitações técnicas do uso da tecnologia.


Fatores gerenciais
Potencializadores:
_ Liderança da coordenação do curso.
_ Apoio de monitores tecnológicos.

Limitador:
_ Tempo pequeno de dedicação dos tutores.


Fatores culturais
Potencializador:
_ Desafios do modelo pedagógico que privilegia uma postura mais ativa e autônoma dos alunos.

Limitadores:
_ Limitações culturais do uso da tecnologia.
_ Dificuldade de lidar com situações onde os alunos apresentam maior conhecimento sobre determinado conteúdo.
_ Dificuldade de exposição, devido à linguagem escrita.


Saudações,
Carlos Leite.

Referência bibliográfica:
GIANNELLA, T. R.; STRUCHINER, M. e RICCIARDI, R. M. V. Lições aprendidas em experiências de tutoria a distância: fatores potencializadores e limitantes. Laboratório de Tecnologias Cognitivas NUTES/UFRJ. Tecnologia Educacional – ANO XXXI – NOS161/162 – et al, Abril – Setembro de 2003.

”Como deve se dar a atuação do tutor de modo que seu trabalho de tutoria não limite a autonomia dos alunos...”(CFTEaD)

Re: Grupo 19 - Fórum Semana 4 - A importância do Tutor
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - quinta, 22 abril 2010, 10:57
Olá a todos!

Em relação à questão: ”Como deve se dar a atuação do tutor de modo que seu trabalho de tutoria não limite a autonomia dos alunos, mas o contrário, ajude a desenvolvê-la?

Seguindo a leitura do texto base da semana: Lições aprendidas em experiências de tutoria a distância: fatores potencializadores e limitantes (GIANNELLA, T. R.; STRUCHINER, M. e RICCIARDI, R. M. V. et al, Abril – Setembro de 2003, p.85).

A resposta para este questionamento diz respeito aos fatores culturais, segundo Giannella: “A cultura da transmissão do conhecimento ainda está enraizada em nossa sociedade, dificultando o desenvolvimento de propostas educativas mais abertas que estimulem uma postura ativa e autônoma dos alunos”.

Neste sentido, quanto às limitações culturais do uso computador, por exemplo, o tutor deve atuar passando “confiança e segurança para os seus alunos a distância", isto é possível através das demonstrações de "conforto com a tecnologia, procurando conhecer a fundo todo o ambiente, seus recursos e ferramentas”.

Saudações,
Carlos Leite.

“No que diz respeito à relação tutor-aluno, que aspectos você considera importantes para que haja renovação do processo educativo?” (CFTEaD)

Re: Grupo 19 - Fórum Semana 4 - A importância do Tutor
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - quinta, 22 abril 2010, 09:58
Bom dia a todos!

Quanto ao questionamento: “No que diz respeito à relação tutor-aluno, que aspectos você considera importantes para que haja renovação do processo educativo?

Conforme a leitura do texto base da semana: Lições aprendidas em experiências de tutoria a distância: fatores potencializadores e limitantes (GIANNELLA, T. R.; STRUCHINER, M. e RICCIARDI, R. M. V. et al, Abril – Setembro de 2003, p.78).

Os aspectos importantes são:

•Reformulação do papel do professor na relação pedagógica “tutoria/orientação”.
•Uso de diferentes meios e ferramentas pedagógicas.
•Abordagem inovadora centrada no papel ativo do sujeito na atividade educativa.
•Construção de conhecimento.
•Intercâmbio de experiências.
•Criação de novas formas de participação.
Saudações,
Carlos Leite.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Tarefa_Semana3_Grupo19_CarlosLeite (CFTEaD)



 

 

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

INSTITUTO DE MATEMÁTICA

LANTE – Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino

CFTEaD Curso de Formação de Tutores para Ensino à Distância

Tutora: Teresa Raquel Dalta de Carvalho

Aluno: Carlos Alberto Soares Leite

Pólo: Campo Grande – Grupo 19

Tarefa da Semana 3: Sistemas de Tutoria

 

 

O sistema de tutoria a distância do LANTE sob a visão do aluno

 

O Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino (LANTE) é uma unidade vinculada ao Instituto de Matemática da Universidade Federal Fluminense (UFF) e seu objetivo principal é apoiar a Gestão Acadêmica do Curso de Licenciatura em Matemática a Distância, juntamente com o Consórcio Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CEDERJ) e o Sistema Universidade Aberta do Brasil.

Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) que se destacam no LANTE, são: Novas Tecnologias no Ensino da Matemática (NTEM) e Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância (PIGEAD).  Fazem parte da modalidade de ensino a distância, sob o campo de ação do Sistema UAB.

Este artigo valer-se-á de experiências vivenciadas no Curso NTEM, enquanto aluno, para tecer alguns comentários sobre o sistema de tutoria, sugerir melhorias e possíveis contribuições na função de tutor.

O Curso teve sua segunda turma iniciada em 2008 mantendo o objetivo de mostrar recursos para o ensino da Matemática através de aspectos motivacionais e atuais, com o uso de novas tecnologias, visando auxiliar o processo pedagógico e permitir que o professor utilize ferramentas modernas em sua prática escolar nos ensinos fundamental e médio.  O seu público alvo é profissional com graduação em Matemática.

Atualmente, conceitua-se a educação em três modalidades de ensino: presencial, semipresencial e a distância.  A educação presencial é o modelo tradicional, com professores e alunos se reunindo em sala de aula; na semipresencial, os encontros acontecem parte em sala de aula e outra parte a distância, por meio de tecnologias e a educação à distância, ou virtual, é caracterizada pela separação física entre professores e alunos, sendo que é possível acontecer encontros presenciais.

No sistema de tutoria a distância do LANTE, o tutor atua como mediador e deve colaborar identificando e buscando soluções para as dificuldades e problemas que surgem dos estudantes, sendo parceiro na obtenção da autonomia.  Assim, é extremamente importante que a interação predomine a todo o momento, tanto entre tutor e estudantes quanto entre coordenadores (da disciplina e de tutoria da disciplina) e o tutor.

O Curso NTEM apresenta a concepção de tutoria apoiado nas modalidades de ensino a distância e presencial.  Os tutores a distância são especialistas em suas respectivas disciplinas, atuam como orientadores do processo de aprendizagem e devem se comunicar constantemente com: os alunos, o coordenador de tutoria da disciplina, o coordenador da disciplina e os tutores presenciais. Por sua vez, o tutor presencial atua no pólo regional e sua principal função é ajudar os alunos diretamente na construção de uma autonomia de estudo.

No ano de 2008, a Coordenação de Tutoria do Curso NTEM tornou-se Coordenação Geral de Tutoria dos Cursos de Pós-Graduação do LANTE (CGT), que está vinculada à Coordenação Operacional destes Cursos, assumindo a responsabilidade de acompanhar todo o processo tutorial, através de trabalho colaborativo envolvendo professores coordenadores de disciplina, coordenadores dos Cursos e coordenadores de pólo.

O Coordenador de Tutoria (CT) de uma disciplina tem o papel fundamental de manter a harmonia entre os participantes do Curso, pois estes possuem preferências e características individuais que devem ser respeitadas.  Portanto, as diversas atribuições do profissional que coordena tutoria devem estar referenciadas ao bom relacionamento com o professor da disciplina, o tutor à distância e o aluno.

Dentro da estrutura acadêmica do LANTE, é importante destacar as relações funcionais entre a tutoria presencial e a tutoria a distância.  Logo no início do Curso, o tutor presencial dedica parte de sua carga horária ao esclarecimento de dúvidas administrativas e operacionais dos alunos que acessam a plataforma MOODLE, isto permite que o tutor à distância se preocupe, exclusivamente, no desenvolvimento dos conteúdos de sua disciplina.

O trabalho conjunto ao longo do curso possibilita que o tutor presencial informe ao tutor à distância o levantamento da freqüência dos alunos, resultados de atividades em grupo no pólo, questionamentos e sugestões dos alunos.  Nesta “via de mão dupla”, o tutor à distância auxilia o tutor presencial quanto ao estudo e à discussão dos assuntos inseridos nos materiais didáticos do Curso e, também, no atendimento aos alunos.

Durante este período de participação no Curso NTEM, tem sido possível verificar na prática os conceitos teóricos que direcionam o ensino a distância numa Instituição que é excelência em educação como a UFF.  As disciplinas (obrigatórias e optativas) oferecidas para o Curso são relevantes e coerentes a proposta de aprendizagem num ambiente virtual, sobretudo pela utilização de recursos tecnológicos.  A interação constante entre colegas influencia positivamente no rendimento do grupo, predominando o espírito solidário.

Quanto ao sistema de tutoria adotado no Curso, a coordenação de tutoria faz sua apresentação na abertura dos trabalhos de cada disciplina e descreve no início dos fóruns de discussão o que se pretende naquela determinada semana.  Diante desta postura inerente à função, por algumas vezes, o aluno sente a ausência do Coordenador de Tutoria nos debates.  Esta situação poderia ser revista, uma sugestão seria que o CT fizesse considerações ao final de cada semana de debates, mostrando que está atento a tudo e a todos.

O tutor presencial tem cumprido suas funções de acordo com as exigências estabelecidas pela CGT, disponibilizando o espaço físico do pólo onde atua, acolhendo o aluno no momento em que é solicitado, ajudando-o nas atividades em grupo e atendendo-o nas resoluções de problemas administrativos e operacionais.  Assim, através de suas ações, o tutor presencial tem contribuído para diminuir a evasão neste Curso.

A tutoria a distância do LANTE é bem diversificada, no decorrer do Curso houve a oportunidade de conhecer o trabalho de alguns tutores e tutoras, os quais podem servir de referências para futuro exercício da função de tutor.  Os principais pontos a serem seguidos são: atendimento rápido às postagens do aluno; corrigir as tarefas e divulgar as notas, antes do prazo final de entrega da próxima atividade; conhecer os conteúdos da disciplina; orientar o aluno de acordo com sua resposta; agir com sutileza quando a discussão se desvirtuar do tema proposto e motivar o aluno, enaltecendo suas qualidades.

O modelo do sistema de tutoria do LANTE apresenta pontos prós e contras, assim como qualquer outro, mas se adéqua às necessidades da maioria das pessoas que participam dessa modalidade de EaD.  Itens como: disponibilidade de tutor a distância durante 24 horas, inclusive aos sábados, domingos e feriados; atuação de tutor presencial nos pólos regionais e desenvolvimento de atividades on-line são considerados elementos favoráveis.  Os aspectos que precisam ser melhorados dizem respeito à limitação do material de apoio, deve-se investir em publicações de livros e fornecimento de meios magnéticos, como CD / DVD, que tenham o conteúdo das disciplinas, para criar alternativas de consultas futuras e diversificar a exploração dos assuntos temáticos.

Os Cursos de Pós-Graduação do LANTE mesmo sendo recentes, já produzem bons frutos despertando o interesse de vários estudantes em todo território nacional, vide sua expansão para dezenas de cidades do país.  Ajustes e melhorias são feitos regularmente na plataforma MOODLE como, por exemplo, no editor de textos que hoje consta de recursos para inserir símbolos matemáticos.  Neste presente momento, surgiu a seguinte idéia em relação às avaliações do tutor: poder-se-ia criar um espaço na área de Feedback para que o aluno pudesse se posicionar em relação aos comentários do tutor sobre a tarefa, ou seja, o estudante responderia ao tutor os motivos de suas possíveis falhas cometidas.

Pode-se concluir que o sistema de tutoria a distância do LANTE é a melhor opção dentre os demais exemplos existentes.  Num pensamento utópico, o ideal seria existir uma Instituição hipotética “Z”, onde constassem todos os pontos positivos das demais Instituições, sem haver qualquer elemento desfavorável.

 

Referências Bibliográficas:

 

·       ESQUINCALHA, A. C. Guia do Tutor dos Cursos de Pós-Graduação.  Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino – LANTE.  Universidade Federal Fluminense – UFF.  Março de 2010.

·       ESQUINCALHA, A. C.; TELLES, W. R.; COSTA, J. S. e ROBAINA, D. T. et al, 2009. Sistemas de Tutoria em Cursos de Pós-Graduação a Distância: o caso do Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino da Universidade Federal Fluminense.  In: INTERNATIONAL DISTANCE EDUCATION CONGRESS – CREAD, 13, 2009, Concepción. [Anais...].

·       NOBRE, V. C. Dialogando com os vários atores envolvidos no processo de transição de tutoria presencial para tutoria a distância em programas de educação a distância.  NUTES / UFRJ.  Maio de 2005.

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Comentário sobre o vídeo: "Fredric Litto fala sobre Educação a distância" (CFTEaD)

Re: Grupo 19 - Fórum Semana 3 - Sistemas de Tutoria
por Carlos Alberto Soares Leite [ANcgr208] - segunda, 19 abril 2010, 08:40
Bom dia, Rodolpho!

O vídeo: "Fredric Litto fala sobre Educação a distância", disponibilizado por você, é muito esclarecedor.

Nessa entrevista a revista Nova Escola, o professor Fredric Litto chama a atenção quanto ao aspecto da maturidade do aluno para fazer um curso de EaD, este fato pode explicar a questão da evasão escolar que foi discutida anteriormente.

O presidente da Abed - Associação Brasileira de Educação a Distância - foi muito feliz ao falar sobre graduação e pós-graduação, sendo que aquela necessita de um acompanhamento presencial. Os exemplos didáticos citados foram bem interessantes e deve-se levar em consideração o que ele disse sobre as instituições que promovem estes tipos de cursos.

Parabéns pelas excelentes contribuições.

Abraço,

Carlos Leite.

domingo, 18 de abril de 2010

Pressupostos teóricos_Grupo 1(Ana_Carlos_Veronica)

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE


INSTITUTO DE MATEMÁTICA


LANTE – Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino


Curso: NTEM - Novas Tecnologias no Ensino da Matemática


Disciplina: Pré Orientação de TFC


Orientadora: Aline Maurício Barbosa


Alunos: Ana Maria da Silva Motta

Carlos Alberto Soares Leite

Veronica da Silva Nunes


Pólo: Campo Grande – Grupo 1


Tarefa: Elaboração dos pressupostos teóricos


Tema: História da Matemática e Tecnologias


Título: “Descobrindo o Teorema de Pitágoras e a Tecnologia”.


Pressupostos teóricos


Num mundo em constante evolução é notável e urgente que a educação escolar sofra modificações, adaptações e renovações, a fim de acompanhar todo esse movimento de transformação na sociedade. Portanto, faz-se necessário que os agentes envolvidos no processo educativo estejam dispostos a buscar meios para tornar a prática educativa adequada à demanda social de uma aprendizagem com qualidade, este fato exige que os indivíduos participem ativamente das transformações educacionais e se preparem cada vez mais, aprimorando e atualizando a sua formação.

Assim, ao refletir sobre a postura que o docente deve adotar no processo de ensino-aprendizagem da Matemática, o grupo idealizador deste projeto, partiu em busca de alternativas com o intuito de que a prática educativa se torne mais dinâmica, tendo em vista que os discentes, junto aos professores, são agentes desse processo e, devem sentir-se atuantes como co-responsáveis pelo conhecimento a ser adquirido. Logo, concluiu-se que usar a História da Matemática aliada ao uso de algumas ferramentas tecnológicas pode auxiliar e oferecer oportunidades teóricas e práticas, que levarão o discente aprender a aprender, satisfazendo-se a essa necessidade de dinamização e, contribuirá para despertar o interesse do aluno na apropriação do conhecimento, minimizando a aversão que muitos sentem por essa disciplina, uma vez que será mostrado que os conteúdos estudados são frutos da inquietação humana e foram sendo construídos historicamente em contextos sócio-culturais diferentes, mas que são passíveis de reflexão e aos quais se pode analisar para que sejam entendidos claramente os conceitos neles envolvidos.

Após pesquisar sobre um referencial bibliográfico que pudesse apoiar a escolha comum do grupo e ajudar no tipo de estudo que se determinou a fazer, foi nítido perceber que se tratava de um vasto campo a ser investigado. Percebeu-se que a História da Matemática aliada à tecnologia, como facilitadora à aquisição de novos conhecimentos, não somente pode ser tida como um método, mas como parte integrante da própria Matemática. Desta forma, por atuar em turmas de quarto ano do Ensino Fundamental e primeiro ano do Ensino Médio das Redes Municipal e Estadual de Educação do Rio de Janeiro, respectivamente, os profissionais de educação que fazem parte deste grupo decidiram trabalhar a História da Matemática e tecnologias no ensino do Teorema de Pitágoras, que é parte integrante do planejamento das turmas de 1º Ano do Ensino Médio e que será adaptado à turma de 4º Ano do Ensino Fundamental.

Através de pesquisas sobre o tema proposto, verificou-se que a História da Matemática inserida no ensino da disciplina em questão é muito discutida e recomendada por diversos autores e Instituições. Primeiramente, observaram-se as recomendações de sua utilização
nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):


a Matemática também faz parte da vida das pessoas como criação humana, ao mostrar que ela tem sido desenvolvida para dar respostas às necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e aqui leva-se em conta a importância de se incorporar ao seu ensino os recursos das Tecnologias da Comunicação (PCNs, 1998, p.59).


O autor LUCHESI, et. al (2009), por exemplo, afirma que para se efetivar um ensino significativo em Matemática o docente deve utilizar atividades históricas, buscar no material histórico todas as informações úteis à realização de atividades. Dessa maneira, é pensamento do
grupo que utilizar a História da Matemática para ensinar sobre o Teorema de Pitágoras poderá em muito auxiliar os professores e tornar o processo de ensino-aprendizagem desse conteúdo mais significativo, onde os alunos serão estimulados a pesquisarem e a trabalharem o binômio lógico histórico envolvido neste tópico tão relevante do ensino de Matemática. A importância do trabalho dos conceitos pelo binômio acima, é destacada por Sousa (2004) ao declarar que quando a proposta curricular prioriza apenas o aspecto analítico e funcional dos conceitos, esta o priorizando apenas em seu aspecto simbólico.

O modo como o Teorema de Pitágoras geralmente é tratado em sala de aula e também nos livros didáticos, foi uma motivação para este grupo fazer uma abordagem diferenciada deste tópico, através da História da Matemática. Costa (2007) relata que este tema em geral é abordado com pouco conteúdo histórico nos livros didáticos e, que é preciso que o docente realize pesquisas não se atendo somente ao livro didático utilizado. Entende-se que ao fazer isso, o docente se propõe buscar atividades diferenciadas, planejá-las, possibilitar que os alunos trabalhem a demonstração e exercitem sua capacidade analítica e crítica.

É censo comum que esta proposta de mudança da metodologia de ensino pode ir de encontro ao pensamento de LUCHESI, et. al (2009) quando diz que os tópicos básicos de trigonometria ensinados no ensino médio são de extrema importância para que o aluno desenvolva habilidades
para solucionar problemas contextuais que envolvam essas idéias matemáticas. Assim, pode-se concordar que seja extremamente importante a pretensão de tratar o Teorema de Pitágoras de forma diferente da comumente utilizada, pois se os conceitos inerentes a esse tópico não forem bem desenvolvidos e, sua aprendizagem não ocorrer de maneira significativa por parte do alunado, certamente prejudicar-se-á a obtenção de conhecimento do conteúdo de trigonometria.

Neste contexto histórico que envolve os preceitos pitagóricos, é possível incluir os recursos das novas tecnologias que são utilizados nos dias de hoje, principalmente o uso de computadores, à medida que a linguagem matemática deve ser expressa com clareza e precisão.


Hoje, a informática é muito presente no dia-a-dia dos nossos jovens alunos que há tempos atrás. O acesso ao computador se tornou uma realidade e ficou imprescindível a utilização do computador para o ensino de conteúdos matemáticos.
A incorporação de toda a tecnologia disponível no mundo de hoje é essencial para tornar a Matemática uma ciência de hoje. (D`AMBROSIO, 1999).


O computador é uma ferramenta bastante poderosa e deve estar cada vez mais presente no ensino da Matemática. Através do acesso à Internet, os estudantes podem realizar pesquisas e descobrir fatos curiosos e interessantes relacionados à História da Matemática. Existem softwares educacionais que são disponibilizados, inclusive gratuitamente, e que auxiliam tanto o ensino quanto a aprendizagem de assuntos matemáticos como o Teorema de Pitágoras. Estes materiais citados, ao serem usados para fins didáticos, constituem-se referenciais de estratégias pedagógicas, pois exercem grande fascínio àqueles que os manipulam e estimulam a participação de alunos nas atividades propostas pelo professor, que passa a ser o mediador da aprendizagem,
fornecendo as informações, adequadas aos conteúdos programáticos de sua disciplina.

Dullius e Haetinger (2005) afirmam que com a informática surge uma nova forma de ensinar conceitos por meio de uma dinâmica na qual o aluno, ao interagir com software, pode ampliar sua motivação e obter uma melhora significativa na sua aprendizagem. Assim, o objetivo de ministrar conhecimentos e técnicas avulsas, apelando pela memorização e à prática repetitiva se tornam dispensáveis no ensino atual. Desse modo, agora a Matemática é chamada para dar contribuições essenciais ao aprender a interrogar, a descobrir e a argumentar sobre entes abstratos inerentes à realidade física e social.

A Matemática é uma Ciência que abrange várias áreas de conhecimento, com isso, torna-se fundamental seu domínio pelo discente. Para isso, é necessário que o professor esteja sempre buscando novos métodos para ensinar com maior eficiência, possibilitando a interação do discente com o conceito proposto. Assim, utilizando-se de materiais diversificados e outras formas de abordagem, proporcionará uma apresentação motivadora dos conteúdos, no caso mais específico deste estudo, do Teorema de Pitágoras.

Convém ressaltar, ainda, que o ensino da Matemática, apoiados nos recursos didáticos diferenciados para promover a investigação, tem origem na Matemática de Arquimedes (287 a.C. a 212 a.C.), que os usava de maneira experimental no descobrimento de resultados para, então, apresentá-los em termos rigorosos. Em outras palavras, a compreensão efetiva no processo de aprendizagem é reforçada pelo provérbio chinês “se ouço, esqueço; se vejo, lembro; se faço, compreendo” (Lorenzato, 2005, p.5).

São vários os benefícios de uma aprendizagem significativa, pois permite que o aluno aplique os conhecimentos obtidos na vida e não só em um momento. Quando um conteúdo é aprendido, a partir dele se estabelecem outras aprendizagens, pois quanto mais relações o aluno for capaz de fazer entre o que já conhece com o que está sendo aprendido, maiores serão as suas possibilidades.

Segundo Piaget (1988, p.15), deve ser exigido que “toda a verdade a ser adquirida seja reinventada pelo aluno, ou pelo menos reconstruída e não simplesmente transmitida”.

Os trabalhos acadêmicos que relacionam a História da Matemática com as tecnologias, em geral, são muito restritos. Normalmente, os pesquisadores se dedicam exclusivamente a um tema específico. Em virtude disto, nas descrições a seguir, serão apresentadas algumas obras que serviram de referenciais teóricos para a elaboração deste projeto.

Silva (2008), em sua dissertação, pesquisou e desenvolveu uma intervenção de ensino sobre os conceitos elementares de Estatística com alunos do Ensino Médio, sob o uso de ferramenta computacional, a partir das relações entre as medidas simétricas apresentadas no corpo humano
trabalhadas por Leonardo Da Vinci, através do “Homem Vitruviano”.

A pesquisa foi realizada com alunos de duas turmas da 2ª. série do Ensino Médio do período noturno. As turmas “B” e “C” foram selecionadas após a aplicação do pré-teste (Fase 1 da pesquisa) cujo resultado mostrou o desempenho estatisticamente similar entre elas. Através de um sorteio das turmas, os alunos foram alocados aleatoriamente ao Grupo Experimental (GE), turma “C”, que participou da intervenção e, ao Grupo Controle (GC), turma “B”, que teve suas aulas rotineiras.

O Grupo Controle teve as aulas ministradas de forma tradicional, ou seja, o professor de Matemática na sala de aula passou o conteúdo planejado pela escola para o bimestre usando a lousa, explicando oralmente e fornecendo lista de exercícios para os alunos resolverem com base
em exercícios feitos anteriormente.

Nas intervenções com o Grupo Experimental (Fase 2 da pesquisa), foram utilizados os seguintes materiais: diário de bordo, fichas de controle das atividades, fita métrica, balança, cartolina, caneta, lápis, borracha, computadores da sala de informática, software Tabletop, disquete para instalação do software, datashow e tela de projeção.

Durante as atividades de ensino com o GE, os alunos foram apresentados aos conceitos básicos de Estatística de forma contextualizada e interdisciplinar, coletaram dados, trabalharam em ambiente computacional e visitaram a exposição “Leonardo Da Vinci – A exibição de um Gênio” no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, com a presença do professor de História e do pesquisador como acompanhante dos alunos.

A coleta de dados dos alunos do GE foi focada no “Homem Vitruviano de Leonardo Da Vinci” e suas proporções e, também, anotaram-se as massas dos alunos para calcular o índice de massa corpórea (IMC) de cada um. Na sala de informática, os alunos inseriram dados
coletados no software.

Na última fase (Fase 3), foi aplicado o pós-teste nos dois grupos. A seguir ocorreu a análise de resultados em duas partes: quantitativa e qualitativa. Em decorrência de todas as análises, é possível afirmar que os resultados mostraram que o Grupo Experimental apresentou um desempenho estatisticamente superior no pós-teste, onde se concluiu que a intervenção de ensino contextualizado ofereceu condições para a aprendizagem significativa dos conceitos.

Ao final, o pesquisador diz que a sua proposta de intervenção trouxe contribuições significativas para o ensino e aprendizagem de conceitos elementares de Estatística para alunos da 2ª. série do Ensino Médio. Além de ter sido fator motivacional para os alunos e despertado o espírito investigativo dos mesmos. Entretanto, alguns conceitos estatísticos não foram assimilados pelos estudantes. Este fato sugere a necessidade de se implementar tais intervenções de ensino desde as séries iniciais para que ocorra a construção de conceitos ao longo do processo de aprendizagem.

Quanto às limitações da pesquisa, o autor destaca: período de 07 horas/aula (insuficiente), desconhecimento dos conceitos pelos alunos e limitações do software Tabletop.

O trabalho de Cano (2007) tem como objetivo verificar algumas relações entre o Teorema de Pitágoras na Antiga Grécia e o modo como é abordado este Teorema pelos professores no ensino fundamental e médio. A metodologia utilizada é focada na Etnomatemática por meio de abordagem histórica sob uma perspectiva qualitativa de investigação. Como a biografia de Pitágoras é restrita aos registros de historiadores e seus seguidores, o autor optou pela publicação de algumas citações e colocou figuras para ilustrar a sua dissertação.

A Divina Proporção é outro item estudado nessa obra através de explicações sob a forma pela qual Pitágoras encontrou o famoso “número áureo” (1,618...) que representa a harmonia universal. Em consequência disto, foi executada uma atividade com a participação dos alunos para que eles procurassem o número de ouro. Esta atividade objetivou: “estimular o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade de resolver problemas”.

O pesquisador narra que alocou os alunos em grupos e que foi permitido consultar sites relacionados ao tema proposto. Após esta etapa teórica, os estudantes foram buscar a divina proporção na natureza, ou seja, fora do ambiente escolar. Para a realização dos experimentos foi utilizada fita métrica e os resultados foram organizados através de tabela. Desta forma, os alunos conseguiram confirmar a Proporção Áurea.

Cano utiliza os argumentos dos PCN’s para poder analisar livros que tratam da introdução histórica sobre o Teorema de Pitágoras. Foram escolhidos quatro livros que o próprio pesquisador usou durante alguns anos em suas aulas nas diversas escolas que lecionou. Os livros selecionados foram os seguintes:

1º. Livro: Ensino Fundamental 8ª. Série Matemática. – Livro do sistema positivo de ensino.

2º. Livro: Matemática e Realidade 8ª. série do ensino
fundamental.
– Autores: Gelson Lezzi, Osvaldo Dolce e Antonio
Machado.

3º. Livro: Matemática. Coleção Horizontes.
Volume único: Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes.

4º. Livro: Relações Métricas no Triângulo.
(SENAI) Hideo Kumayama.


O autor propôs um questionamento aos alunos da Ordem Demolay, através do site de relacionamento “ORKUT”, para que eles comentassem a respeito da influência da Matemática naquela Entidade. Em seguida, foram solicitadas as opiniões dos alunos nas instituições onde o pesquisador leciona sobre a importância de uma introdução histórica da matemática, anterior a demonstrações de teoremas.

Nas considerações finais são citadas, mais uma vez, as recomendações dos Parâmetros Curriculares Nacionais para a área de História. O autor ressalta que procurou resgatar historicamente o movimento da Maçonaria no Brasil, sob uma percepção das influências pitagóricas. Observou-se que os alunos demonstraram interesse em saber os fatos históricos antes da exposição dos conteúdos da matéria que foi aplicada, mas esta situação não ocorreu durante as aulas ministradas com os livros 3 e 4 para demonstração do Teorema de Pitágoras.

A pesquisa se conclui através da análise dos resultados experimentais, baseando-se na interpretação e compreensão dos mesmos, para confirmar se os objetivos foram alcançados e examinar as dificuldades encontradas. O método empregado é a taxonomia de Bloom: Avaliação, Síntese, Análise, Aplicação, Compreensão e Conhecimento.

A dissertação é finalizada com uma tabela que ilustra a taxonomia de Bloom e o autor chega à conclusão de que dois dos quatro livros analisados não contemplam as exigências dos PCNs.


Referências Bibliográficas Iniciais


1. ALMEIDA, André Ferreira de. Criação e implementação de um laboratório de Matemática de forma participativa o colaborativa no Ensino Fundamental em Escola Publica. 2009. 13f. UTFPR. Artigo. Disponível em: <http://www.pg.utfpr.edu.br/sinect/anais/artigos/1020Ensinodematematica/Ensinodematematica_artigo5.pdf&gt>. Acesso em: 20 nov. 2009.


2. CHIANG, Ku Hai, PEREIRA, Patrícia S. Contribuindo com o Ensino e a Aprendizagem da Matemática Através da Inclusão Digital dos Professores. 2005/2006. 7f. PIBIC-UNIOESTE. Artigo. Disponível em: <http://www.sbem.com.br/files/ix_enem/Relato_de_Experiencia/Trabalhos/RE76839877949T.doc&gt>. Acesso em: 21 nov. 2009.


3. DANBROS, A. A. O conhecimento do desenvolvimento histórico dos conceitos matemáticos e o ensino de Matemática. 2006. 183f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná. Disponível em: <http://200.189.113.123/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/MATEMATICA/Tese_Dambros.pdf&gt>. Acesso em: 23 nov. 2009.


4. GRAVINA, M. A., SANTAROSA, L. M. A aprendizagem da matemática em ambientes informatizados. 1998. 25f. Artigo. Brasília. Disponível em: <http://www.edumatec.mat.ufrgs.br/artigos/artigos_index.php>. Acesso em: 24 nov. 2009.


5. GUIMARÃES, Fabiane. Sentidos do zero. 2008. 112f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. Disponível em: <http://www.pucsp.br/pos/edmat/ma/dissertacao/fabiane_guimaraes.pdf&gt>. Acesso em: 21 nov. 2009.


6. KAMPFF, Adriana J. C., MACHADO, José C., CAVEDINI, Patrícia. Novas Tecnologias e Educação Matemática. 2004. 11f. CINTED-UFRGS. Artigo. Disponível em: <http://www.cinted.ufrgs.br/renote/nov2004/artigos/a12_tecnologias_matematica.pdf&gt>. Acesso em: 21 nov. 2009.


7. LIMA, Denilson A. de., BRACARESE, João C., MARTINS, Josiane B.J., MEZZON, Rosilene L. Construção de uma metodologia para o ensino da matemática no ensino médio. 8f. PDE/SEED. Artigo. Disponível em: <http://projetos.unioeste.br/cursos/cascavel/matematica/xxisam/PDFs/11.pdf&gt>. Acesso em: 20 nov. 2009.


8. MAGGI, Luiz. A Filosofia da Linguagem, as Tecnologias Educacionais e a Educação Matemática: Piaget, Vigotsky e Wittgenstein como paradigmas epistemológicos referenciais. 2006. 156f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo. Disponível
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http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000384485&gt>. Acesso em: 23 nov. 2009.


9. MARGER, C. V. V. Concepções de professores de Matemática sobre a utilização da História da Matemática no processo de ensino-aprendizagem. 9f. Artigo. Universidade Federal de Ouro Preto. Disponível em: <http://www.limc.ufrj.br/htem4/papers/15.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2009.


10. NETO, Helinton Mercatelli. A Coleção História da Matemática para Professores: um estudo sobre possibilidades de uso por professores das séries finais do Ensino Fundamental. 2009. 95f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. Disponível em: <http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/brc/33004137031P7/2009/mercatellineto_h_me_rcla.pdf&gt>. Acesso em: 23 nov. 2009.


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http://books.google.com.br/booksid=n21Q4TEyOjgC&pg=PA58&dq=Historia+da+Matematica+e+Tecnologias+na+sala+de+aula&lr=&ei=3P8KS8WzOKnoygTP-bTDDw#v=onepage&q=&f=false&gt>. Acesso em: 22 nov. 2009.


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13. SIMOKA, M. A. Mídias e Tecnologias no Ensino de Matemática. 9 f. Artigo. Disponível em: <http://200.189.113.123/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/MATEMATICA/Artigo_simoka.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2009.


14. SOUSA, M. C., Quando a História da Matemática passa a ser Metodologia de Ensino. 10 f. Artigo. UFScar. São Carlos, São Paulo. Disponível em: <http://www.alb.com.br/anais16/sem15dpf/sm15ss02_04.pdf&gt>. Acesso em: 24 nov. 2009.


15. SOUZA, Clécio Rodrigues de. Programa Etnomatemática e a Cultura Digital. 2008. 298f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. Disponível em: <http://www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao/clecio_rodrigues_souza.pdf&gt>. Acesso em: 22 nov. 2009.


Sites consultados em novembro de 2009:


1. ARAÚJO, Carlos César de. Matemática para Gregos & Troianos. Disponível em: <http://www.gregosetroianos.mat.br&gt>.


2. Grupo Virtuous. Só Matemática. Disponível em: <http://www.somatematica.com.br/>.


3. IME-USP. iMática – A matemática interativa na Internet. Disponível em: <http://www.matematica.br/&gt>.


4. LAGARTO, Maria João. História da Matemática – história dos problemas. Disponível em: <http://www.malhatlantica.pt/mathis/&gt>.


5. REY, Ronnan del. MATEMATIQUÊS – Matemática é fácil!. Disponível em: <http://www.matematiques.com.br/index.php>.


6. UFF - Universidade Federal Fluminense. História da Matemática. Disponível em: <http://www.uff.br/historiadamatematica/>.


Referências Bibliográficas Complementares


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  2. CANO, Marco Aurélio Munhoz. Ciência, magia e filosofia no processo de ensino-aprendizagem da matemática: uma introdução histórica sobre o Teorema de Pitágoras. 2007. 147f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Matemática, sob a orientação do Prof. Dr. Ubiratan D`Ambrósio) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC / SP, São Paulo. Disponível em: <http://lakh.unm.edu/dspace/handle/10229/9154>. Acesso em: 10 de abril de 2010.

  3. CARVALHO, D. L., et al. Historia da matemática em atividades didáticas. 2 ed. rev. 2009. 230 p. São Paulo: Editora da Física.

  4. COELHO, Claudio., LUZ, Elisa Flemming e FLEMMING, Diva Marília. Desenvolvimento de material didático para educação a distância no contexto da educaçãomatemática. 2000. 7f. Artigo (publicação dos pesquisadores do NEEM Núcleo de Estudos em Educação Matemática da UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina). Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2000/texto12.doc>. Acesso em: 03 de abril de 2010.

  5. COSTA, R. A., ZUIN, E. S. L. O TEOREMA DE PITÁGORAS sob uma perspectiva histórica: uma análise de livros didáticos de matemática do ensino fundamental no brasil. 17f. Disponível em: <http://www.sbem.com.br/files/ix_enem/Comunicacao_Cientifica/Trabalhos/CC03188585683T.doc>. Acesso em: 11 de abril 2010.

  6. PINTO, Marcelo S., ELIASQUEVICI, Marianne K., PitágorasNet: uma protótipo de objetos de aprendizagem para o ensino de Matemática. 10f. Artigo.UEPA. Belém PA Brasil. Disponível em: <http://www.prodega.gov.br/sbc2008/anais/pdf/arq0021.pdf>. Acesso em: 13 de abril de 2010.